Santander lança nova oferta de hipoteca para seus clientes

Os clientes do Banco Santander poderão receber um bônus de até 100 pontos base na taxa de juros nominal anual dependendo dos produtos e serviços financeiros que contratam a cada ano. Entre os bônus possíveis, uma redução é incluída se a casa que está sendo financiada tiver uma classificação de energia sustentável. O Santander lança no mercado um novo módulo de bónus flexível para a gama de hipotecas (fixas, variáveis, não residentes) que permite ao cliente beneficiar, ao longo da vida da hipoteca, de descontos nas taxas de juro em função dos produtos ou serviços que utiliza escolher contratar.

Com esta oferta renovada, o cliente pode decidir anualmente quais produtos contratar com a entidade e modificá-los conforme o caso, com base em seu ciclo de vida e planejamento financeiro. Desta forma, o cliente pode ter esta gama de hipotecas sem ter nenhum produto associado, mas irá beneficiar de bónus até 100 pontos base sobre a taxa de juro nominal aplicável (a oferta actual com a parte dos bónus aplicada da Euribor + 0,99% a taxa variável e 1,90% TIN a uma taxa fixa) cumprindo as condições de bônus máximo de acordo com a tabela em anexo.

Desde o início do ano, a entidade assume todas as despesas que a escritura de hipoteca acarreta: o taxas de registro e notário, a nota simples, a avaliação (quando solicitada pela entidade), os honorários de gestão e o imposto sobre os atos jurídicos documentados (IAJD). Em alguns momentos, onde as instituições financeiras optaram por que as comissões e outras despesas na sua gestão e manutenção recaiam sobre os requerentes deste produto para a compra de uma habitação.

Oferta para casas sustentáveis

Se, além disso, a casa hipotecada tiver classificação energética A ou A + ou se for considerada habitação sustentável, de acordo com as certidões cabíveis emitidas por empresas reconhecidas do setor, elas terão um bônus de 10 pontos base sobre a taxa básica da hipoteca. A entidade reforça assim o seu compromisso de incentivar a eficiência energética e adequar os seus produtos financeiros ao compromisso adquirido como banco responsável, que tem em consideração os aspectos sociais e ambientais na tomada de decisões financeiras.

Esta é uma novidade para os demandantes desta classe de produto, uma vez que cada vez mais o impacto está na classificação energética no momento da contratação do crédito hipotecário. Com a vantagem ímpar sobre os modelos de financiamento mais conservadores ou convencionais. Onde o cliente pode obter algum tipo de benefício que se materializa em poucos taxas mensais mais acessíveis aos seus interesses com a economia de alguns décimos de uma porcentagem em relação à sua taxa inicial. Para que assim possam poupar alguns euros em cada uma das operações assinadas.

Hipotecas crescem 0,7%

O número de hipotecas constituídas sobre residências é de 29.032, 0,1% a menos que em abril de 2018. O valor médio é de 124.655 euros, com um acréscimo de 0,7%, de acordo com os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Onde se mostra que o valor médio das hipotecas inscritas nos registos de imóveis no mês de abril (provenientes de escrituras públicas anteriormente realizadas) é de 142.440 euros, 1,8% superior ao do mesmo mês de 2018. Por outro lado, por outro lado, o valor da hipoteca constituída em imóveis urbanos ascendeu a 5.325,6 milhões de euros, menos 2,6% que em abril de 2018. Na habitação, o capital emprestado ascendeu a 3.619,0 milhões, com um acréscimo anual de 0,6%.

Por outro lado, os dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Estatística sugerem que para as hipotecas constituídas sobre todos os imóveis em abril, a taxa de juro média inicial é de 2,51% (5,1% inferior a partir de abril de 2018) e o prazo médio de 23 anos. 58,7% das hipotecas estão com taxa de juros variável e 41,3% com taxa fixa. A taxa de juros média no início é de 2,23% para hipotecas de taxa variável (6,4% menor do que em abril de 2018) e 3,07% para hipotecas de taxa fixa (4,8% mais abaixo).

Hipotecas com mudanças no registro?

Para hipotecas residenciais, a taxa de juros média é 2,59% (2,9% menor que em abril de 2018) e o prazo médio é de 24 anos. 56,8% das hipotecas residenciais estão com taxa variável e 43,2% com taxa fixa. As hipotecas de taxa fixa tiveram um aumento de taxa anual de 6,7%. A taxa de juros média no início é de 2,30% para hipotecas sobre casas de taxa variável (com uma redução de 5,1%) e 3,09% para taxa fixa (1,8% menor).

O total de hipotecas com alteração das condições registradas nos cartórios de imóveis é de 4.814, 20,9% a menos que em abril de 2018. De acordo com o tipo de alteração das condições, em abril 3.932 novações ocorrem (ou modificações produzidas com a mesma entidade financeira), com decréscimo anual de 19,3%. Por outro lado, o número de operações que mudaram de entidade (sub-rogação ao credor) diminuiu 27,8% e o número de hipotecas em que o titular do bem hipotecado mudou (sub-rogação ao devedor) diminuiu 25,3%.

Tendência no mercado nacional

Relativamente aos resultados por Comunidades Autónomas, os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística mostram que as comunidades com maior número de hipotecas constituídas sobre habitação no mês de abril são Andaluzia (6.065), Comunidade de Madrid (5.380) e Catalunha (4.636). As Comunidades onde se empresta mais capital para a constituição de hipotecas de habitação são a Comunidad de Madrid (963,0 milhões de euros), a Andaluzia (676,2 milhões) e a Catalunha (657,0 milhões).

Por outro lado, as comunidades que apresentam o taxas de variação anual mais altas no capital emprestado estão Comunidad Foral de Navarra (59,4%), Andalucía (26,8%) e Aragón (26,0%). Em outra ordem de coisas, deve-se destacar que as comunidades com as maiores taxas anuais no número de hipotecas de moradias são Comunidad Foral de Navarra (47,4%), Andaluzia (16,7%) e La Rioja (15,1%). Por outro lado, as Comunidades Autónomas com taxas de variação anual mais negativas foram Región de Murcia (–25,8%), Illes Balears (–22,4%) e Comunidad de Madrid (–10,3%).

Taxa média de juros

Para hipotecas residenciais, a taxa de juros média é 2,59% (2,9% menor que em abril de 2018) e o prazo médio é de 24 anos. 56,8% das hipotecas residenciais estão com taxa variável e 43,2% com taxa fixa. Hipotecas de taxa fixa experimentam um aumento de 6,7% na taxa anual. A taxa de juro média inicial é de 2,30% para hipotecas sobre casas de taxa flutuante (com uma redução de 5,1%) e 3,09% para hipotecas de taxa fixa (1,8% menos) com base nos dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Estatística em este período.

Em qualquer caso, há um declínio contínuo no índice de referência majoritário para hipotecas europeias, o Euribor, o que está causando um ligeiro aumento no pagamento mensal dos empréstimos hipotecários. Há um ano encontrava-se em mínimos históricos e isso fez com que o interesse pela contratação deste produto bancário fosse menor do que nunca. Mesmo com spreads abaixo de 1% entre as muitas ofertas que os bancos têm desenvolvido. Na maioria dos casos, com isenção de comissões e outras despesas na sua gestão ou manutenção.

Mais economia em hipotecas subsidiadas

Uma das formas de economizar dinheiro na formalização desse produto bancário reside no fato de optar pelos modelos subsidiados. Ou seja, quanto mais produtos forem contratados com a entidade, melhor será o interesse que pode ser obtido com a operação. Com a contratação de produtos como fundos de investimento, seguros, planos de poupança ou depósitos a prazo fixo. Com uma redução nas taxas de juros que podem variam entre 0,10% e 1,50% no melhor dos casos. Também existem ofertas para novos clientes que permitem a contratação de hipotecas com taxas de juro mais competitivas.

Por outro lado, é importante notar que o atual mercado hipotecário tende a desenvolver taxas fixas em detrimento das taxas variáveis. Dado o previsível aumento das taxas na zona euro. Para que desta forma não haja surpresas durante a vigência do contrato. Porque todos os meses você sempre pagará o mesmo, não importa o que aconteça no mercado financeiro. Dando maior estabilidade às pessoas que optam por esse tipo de financiamento na hora de comprar sua casa.

Uma das formas de economizar dinheiro na formalização desse produto bancário reside no fato de optar pelos modelos subsidiados. Ou seja, quanto mais produtos forem contratados com a entidade, melhor será o interesse que pode ser obtido com a operação. Com a contratação de produtos como fundos de investimento, seguros, planos de poupança ou depósitos a prazo fixo. Com uma redução nas taxas de juros que podem variam entre 0,10% e 1,50% no melhor dos casos. Também existem ofertas para novos clientes que permitem a contratação de hipotecas com taxas de juro mais competitivas. Na maioria dos casos, com isenção de comissão


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